segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

As quatro questões de fim de Ano


Pensando nessas coisas de final de ano, necessidade de replanejar a vida, estabelecer novas metas, etc....

Um amigo me falou uma coisa outro dia e fiquei pensando muito sobre isso.

Daí pensei, porque não postar essa idéia no blog. O que ele falou me pareceu algo bem interessante para refletirmos.

Aí vai.


1) O que gostamos de fazer e fazemos.

2) O que gostamos de fazer e não fazemos.

3) O que não gostamos de fazer e fazemos.

4) O que não gostamos de fazer e não fazemos.


Parece simples?

Então sente, pegue um papel e responda. Você vai fazer um bom balanço.


bjks

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

A Dúvida


A dúvida é boa e é ruim.

É boa porque inquieta nosso espírito e nos tira daquele estado de onipotência - quase original - e nos lança para o mundo da realidade humana, ou seja, nos faz pensar que a verdade absoluta talvez não esteja em parte alguma.

É ruim porque fica nos lembrando exatamente do que queremos esquecer. Nossa im - potência. Nosso não saber, nossa insegurança, nossa fraqueza diante de uma decisão.

A dúvida aparece sempre diante de uma decisão que devemos tomar. Isso parece tão óbvio! Porque falar sobre algo tão simples. Será mesmo?

A dúvida me parece agora uma dimensão da nossa realidade que estabelece conosco o jogo da potência x impotência.

Alguns que sabem dele, se arriscam a jogar. Outros, talvez mergulhados na mesmice das pseudo-certezas, negam sua existência.

Os que jogam me parecem os angustiados que se dizem felizes. Tem noção da impermanência e da finitude e estão por aí se arranhando pela vida, se esfolando em busca de significados e algumas verdades comuns, ao menos. Se arriscam a ser criativos diante da crise. Inventam algo, se superam.

Os que negam? Aí!!!! Sei lá o que tem sido feito deles.

Alguém tem alguma idéia?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Inaugurando


Começar é sempre uma aventura.
Vou contar uma pequena viagem. Uma daquelas que muitos já devem
ter feito.
É frequente que na vida fiquemos esperando por algo como quem não
quer nada. Só vivendo....
No ócio atuante como diria uma velha amiga.
Aqueles tempos em que o tédio ronda, em que o tesão fica recolhido e as idéias parecem embotadas enfim, um tempo de sobrevida.
Até que um dia, aquela velha senhora bate a porta. Uma boa e velha senhora chamada sabedoria da vida que pergunta:
- E aí? Tudo bem?
E a gente responde:
- Indo...
- Como assim indo?
- Na verdade, procrastinando.
- Pois então está na hora!
E sem que você tenha tempo de dizer
- Não! Deixa como est........" As coisas já mudaram....

Crash...

Você está em outra cena. Talvez pareça até um novo tempo e um novo lugar.
É um novo no mesmo ou seria um mesmo no novo?
Sem mesmice, escapando aos estereótipos, uma metaforfose? Talvez.
Então...
Estou no meio do caminho.
A hora que descobrir te conto.