Começar é sempre uma aventura.
Vou contar uma pequena viagem. Uma daquelas que muitos já devem
ter feito.
É frequente que na vida fiquemos esperando por algo como quem não
quer nada. Só vivendo....
No ócio atuante como diria uma velha amiga.
Aqueles tempos em que o tédio ronda, em que o tesão fica recolhido e as idéias parecem embotadas enfim, um tempo de sobrevida.
Até que um dia, aquela velha senhora bate a porta. Uma boa e velha senhora chamada sabedoria da vida que pergunta:
- E aí? Tudo bem?
E a gente responde:
- Indo...
- Como assim indo?
- Na verdade, procrastinando.
- Pois então está na hora!
E sem que você tenha tempo de dizer
- Não! Deixa como est........" As coisas já mudaram....
Crash...
Você está em outra cena. Talvez pareça até um novo tempo e um novo lugar.
É um novo no mesmo ou seria um mesmo no novo?
Sem mesmice, escapando aos estereótipos, uma metaforfose? Talvez.
Então...
Estou no meio do caminho.
A hora que descobrir te conto.
Acho que é um novo no novo, pois o mesmo é só uma ilusão que nos traz conforto. Temos a ilusão de termos chegado íntegros ao destino, mas de fato, chegamos com coisas a mais e/ou a menos...
ResponderExcluirviagem com minha amiga rosalice deve ser o máximo!!
ResponderExcluirmas como seria esta viagem...começaria agora??
bjos de que te ama..TAÍS!!!!!!!!!!
De certa forma você tem razão, o mesmo é a ilusão de que temos um real, mas muitas vezes as pessoas tornam o mesmo na realidade possível. Fico aqui pensando quantas vezes não acreditamos no mesmo....talvez por comodidade...Me lembro agora que li num texto sobre terapia de casais que é importante, na relação, mantermos uma "zona de ilusão". Esse conceito não tem nada a ver com a mesmice do cotidiano, enquanto ilusão do real,mas um tipo de ilusão que possa manter vivo um sonho de realizaçãop conjunta, mesmo que não se concretize. O que você pensa disso?
ResponderExcluirEi... a viagem é sempre possível. Engrandece nossas almas essas trocas conjuntas. Feliz de te saber por aqui.
ResponderExcluirVocê é uma perguntadora incorrifível! essa zona de ilusão, no meu entender, é real em todas as relações (e rupturas), mas vale sempre poder manter um certo distanciamento, um poder olhar de várias perspectivas...Desconfiar e questionar nossos desejos e fantasias...Ancorar-se na zona de ilusão para olhar de leve o real. De certa forma, somos feitos de fantasia e vislumbrar o real dá uma sensação de alguma coisa amputada. Há um ganho nem sempre perceptível (sabedoria, serenidade?, mas o gozo é raro.
ResponderExcluirCi
ResponderExcluirPor falar em gancho, lembrei de um grande amigo astrólogo que lançou um livro recentemente. Vou colocar o link dele no blog.
Faz uma visita que é demais.
O "gancho" é o que nos prende às relações. Ele usa essa expressão para falar das características da casa VII no mapa.
bjk